Outro dia, Sempre
Faz algum tempo escrevi que quando olhei para a minha mão segurando a barra metálica do trem do metrô, eu vi a mão do meu pai. Ontem no Story do Instagram postei uma foto com a minha mãe. Nossa Mãe, nossas Mãos. Nossos Pais, nossas Pazes. Um dos versos que sempre me vem à cabeça quando estou um pouco cansado nos corredores das escolas é: Segura na mão de Deus e vai. Claro que declamo o verso com a melodia. Canto alto e muitas crianças acompanham, o que de alguma forma enche a coisa de graça. Eu sou cheio de achar pessoas parecidas e agora a pouco vi um moço que era a cara do Chanes. Tentei achar uma foto do artista no Instagram, mas o sinal não colaborou. Eu ia mostrar a foto pro moço, mas ele saltou na próxima estação. Ontem na série argentina, Cilada, a protagonista é a Claudia Iara escrita. Outra artista e Mestra, a Claudia Iara. Não há como uma pessoa ser idêntica a outra, mesmo gêmeos passam por situações que se diferem demasiadamente. Esses traumas - situações boas, ou más - com ...