A cura
Na coleção da revista Seleções havia uma página cujo título era: Rir é o melhor remédio.
Tratava-se de uma página de humor e os textos bem humorados não continham imagens.
Os cientistas dizem que o sorriso movimenta não sei quantos músculos da face, mas nem tem importância se isso é Fake, afinal rir é o melhor remédio.
O problema é que nem sempre a gente está disposto, ou mesmo em condições emocionais para sorrir.
Eu sou um sujeito que tem facilidade nesse quesito.
Rio com qualquer comédia e sempre admirei a gíria antiga: Esse cara é um Comédia.
Achei mega interessante um moço budista dizer que quando a gente está bem fisicamente a gente pensa em mil coisas e quando adoecemos só conseguimos focar na doença, ou seja, só conseguimos pensar numa única coisa.
É bem isso.
O multifoco exige de nós boa saúde.
Bactérias e vírus são ferozes.
Esses micro-seres agem por conta própria, portanto precisamos não apenas estar atentos, mas precisamos fazer de tudo para melhorarmos a nossa resistência.
Sempre fui fã dos leucócitos.
Os tais glóbulos brancos.
Aqueles guerreiros que vão lutar contra esses bichos escrotos, que até podem estar nos esgotos como preconizaram os Titãs, mas o fato é que eles estão em todos os lugares.
Dizem que há mais bactérias em nossas bocas do que no lixo.
O que nos dá um certo alívio é sabermos que existem as bactérias boas.
Dizem que os enxaguantes matam também as bactérias boazinhas.
Ciência é algo que se comprova, se apresenta com provas.
O intuito é nos deixar Cientes.
Às vezes sabemos que a doença está chegando, começando a dar sinais e outras ela vem como um desligamento do córtex cerebral.
Síndrome do pânico.
E o Zé Rodrix queria uma casa no campo onde ele pudesse compor em paz.
O meu problema é que a minha síndrome do pensamento acelerado não me deixa nem descansar numa casa no campo.
Fazer leitura numa rede, nem pensar.
Rio porque o meu rock deixou de ser rural faz tempo e hoje é extremamente urbano.
Gosto do barulho e das pessoas que amam o silêncio.
A cura pode estar na consciência daquilo que nos faz mal.
Pode estar na música do Lulu e nas outras canções que acalantam a nossa alma.
Uma dieta que reduza o que nos faz mal é necessária e acredito que o autoconhecimento nos ajuda muito.
Sei que não devo comer açúcar em excesso, mas então não como nada doce.
O sujeito tem que ter uma disciplina monástica para suportar.
Não dá pra comer apenas um chocolate quadradinho.
A doença é algo que nos quebra.
Dona Anna não conseguia nem rezar, tamanha a dor que sentia quando ficou doente.
É coisa muito difícil não pensar só nas dores.
Assim nos disse o monge, receitando a resistência.
Eu já fui bem medroso.
Penso que com a idade mais avançada eu começo a compreender o inevitável e dar graças por ser tão abençoado.
Agradeço muito.
Agradecer além do riso é um grande remédio.
A sábia Dona Anna me ensinou e eu aplico, que quando eu vou comprar alguma coisa cara - hoje é tudo caro - eu falo no caixa:
É melhor do que gastar com remédios.
Vamos remando em frente no cotidiano de enfrentarmos os males.
Um de cada vez.
Sabendo que a saúde é a mãe da sabedoria, vamos nos alimentando com leveza para sermos leves uns com os outros.
Vem de longe uma mensagem que alimentou minha saúde.
Vou ser um Vovô mais uma vez.
Estou apto a espalhar essa felicidade para todos que me cercam e me ajudam a abrir caminhos
Tratava-se de uma página de humor e os textos bem humorados não continham imagens.
Os cientistas dizem que o sorriso movimenta não sei quantos músculos da face, mas nem tem importância se isso é Fake, afinal rir é o melhor remédio.
O problema é que nem sempre a gente está disposto, ou mesmo em condições emocionais para sorrir.
Eu sou um sujeito que tem facilidade nesse quesito.
Rio com qualquer comédia e sempre admirei a gíria antiga: Esse cara é um Comédia.
Achei mega interessante um moço budista dizer que quando a gente está bem fisicamente a gente pensa em mil coisas e quando adoecemos só conseguimos focar na doença, ou seja, só conseguimos pensar numa única coisa.
É bem isso.
O multifoco exige de nós boa saúde.
Bactérias e vírus são ferozes.
Esses micro-seres agem por conta própria, portanto precisamos não apenas estar atentos, mas precisamos fazer de tudo para melhorarmos a nossa resistência.
Sempre fui fã dos leucócitos.
Os tais glóbulos brancos.
Aqueles guerreiros que vão lutar contra esses bichos escrotos, que até podem estar nos esgotos como preconizaram os Titãs, mas o fato é que eles estão em todos os lugares.
Dizem que há mais bactérias em nossas bocas do que no lixo.
O que nos dá um certo alívio é sabermos que existem as bactérias boas.
Dizem que os enxaguantes matam também as bactérias boazinhas.
Ciência é algo que se comprova, se apresenta com provas.
O intuito é nos deixar Cientes.
Às vezes sabemos que a doença está chegando, começando a dar sinais e outras ela vem como um desligamento do córtex cerebral.
Síndrome do pânico.
E o Zé Rodrix queria uma casa no campo onde ele pudesse compor em paz.
O meu problema é que a minha síndrome do pensamento acelerado não me deixa nem descansar numa casa no campo.
Fazer leitura numa rede, nem pensar.
Rio porque o meu rock deixou de ser rural faz tempo e hoje é extremamente urbano.
Gosto do barulho e das pessoas que amam o silêncio.
A cura pode estar na consciência daquilo que nos faz mal.
Pode estar na música do Lulu e nas outras canções que acalantam a nossa alma.
Uma dieta que reduza o que nos faz mal é necessária e acredito que o autoconhecimento nos ajuda muito.
Sei que não devo comer açúcar em excesso, mas então não como nada doce.
O sujeito tem que ter uma disciplina monástica para suportar.
Não dá pra comer apenas um chocolate quadradinho.
A doença é algo que nos quebra.
Dona Anna não conseguia nem rezar, tamanha a dor que sentia quando ficou doente.
É coisa muito difícil não pensar só nas dores.
Assim nos disse o monge, receitando a resistência.
Eu já fui bem medroso.
Penso que com a idade mais avançada eu começo a compreender o inevitável e dar graças por ser tão abençoado.
Agradeço muito.
Agradecer além do riso é um grande remédio.
A sábia Dona Anna me ensinou e eu aplico, que quando eu vou comprar alguma coisa cara - hoje é tudo caro - eu falo no caixa:
É melhor do que gastar com remédios.
Vamos remando em frente no cotidiano de enfrentarmos os males.
Um de cada vez.
Sabendo que a saúde é a mãe da sabedoria, vamos nos alimentando com leveza para sermos leves uns com os outros.
Vem de longe uma mensagem que alimentou minha saúde.
Vou ser um Vovô mais uma vez.
Estou apto a espalhar essa felicidade para todos que me cercam e me ajudam a abrir caminhos
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